Harmony Clean Flat Responsive WordPress Blog Theme

♥ ♥ ♥

Com um bom livro, podemos criar mundos. Com vários, podemos mudar o nosso!

13:19 A leitora 0 Comentários Categoria :



Quando você leva um livro em uma viagem, acontece uma coisa estranha: o livro começa a colecionar lembranças. Depois, basta abri-lo, e você já está de novo no lugar onde o leu. Tudo volta, já nas primeiras palavras: as imagens, os cheiros, o sorvete que você tomou enquanto lia... Acredite, os livros são como papel pega-moscas. Não existe nada melhor para grudar lembranças do que páginas impressas.
Trecho do livro "Coração de tinta" , de Cornelia Funke




Hoje, 23/04, é o Dia Mundial do livro, por isso resolvi dedicar este post a esse amigo tão especial, que leva em si muito mais do que palavras, pois como lemos no título: "Com um bom livro, podemos criar mundos. Com vários, podemos mudar o nosso!", publicado no jornal Folha de Blumenau.

Bichinhos de Jardim: Fuga das forças

14:02 A leitora 0 Comentários Categoria : , ,


Para todos que sentem suas "forças fugindo" ¬¬' , fiquem atentos ao conselho da sábia Joaninha ...

Quem aí sabe do que o Caramelo está falando? o/ ... então deixe um comentário :p




... Amo essas tirinhas  ^ ^ Parabéns à autora!!


Fonte:http://bichinhosdejardim.com/

Revista Literatura Brasileira de Cordel: inteirinha para você !!!

17:44 A leitora 1 Comentários Categoria : , , ,

Hey Leitores!
Trago agora um post suuuper legal sobre cordel, ou melhor, uma revista inteira!! Isso mesmo (se você está na página inicial, clique em Leia mais, e depois em cima da imagem para ver bem grande) aprecie muitas informações sobre o cordel :) . Não esqueça de dizer o que achou ... eu adorei! E você?


Obs.: para mudar de página é só clicar nas setas que estão na lateral ;P


Calvin & Haroldo - Tirinha #469

21:47 A leitora 0 Comentários Categoria :

Semana de Provas?  Aos Leitores adverte: Amnésia (falta de estudo) faz mal ao seu boletim !
Por isso: ESTUDE ;)
... E boas provas ^^












Fonte: Depósito do Calvin

A Breve Segunda Vida de Bree Tanner - 1º Capítulo

21:15 A leitora 2 Comentários Categoria : , , , ,

Olá leitores!!!
Tenho estado um pouco ausente, por isso resolvi recompensá-los um pouquinho! o que acham de uma olhadinha em "A breve segunda vida de Bree Tanner" ? Acho que já deu para notar que eu gosto da saga né ?!  Então, para quem ainda não leu, leia aqui no Aos leitores o 1º capítulo do livro  *__* ... e quem já leu, faça um comentário (mas sem deixar spoliers hein?) ... aproveite!



A manchete do jornal parecia gritar do outro lado do vidro da pequena máquina de venda: SEATTLE SITIADA – MORTES AUMENTAM NOVAMENTE. Eu ainda não havia visto essa. Algum jornaleiro devia ter reabastecido a máquina pouco antes. Sorte dele que não estava por perto agora.
Maravilha. Riley ia ter um ataque. Eu faria de tudo para não estar presente quando ele visse o jornal. Ele que arrancasse o braço de outra pessoa.
Fiquei escondida na sombra de um velho prédio de três andares, tentando não ser notada, enquanto esperava que alguém tomasse uma decisão. Não queria encarar ninguém, por isso olhei para a parede ao meu lado. O piso térreo do edifício tinha abrigado uma loja de discos que fechara havia muito tempo; as janelas, quebradas pelo mau tempo ou pela violência das ruas, estavam tampadas por tapumes de madeira. Nos andares de cima havia apartamentos – vazios, acho, já que não se ouvia o som normal de humanos dormindo. Eu não estava surpresa, pois o lugar parecia pronto para desmoronar com um vento um pouco mais forte. Os prédios do outro lado da rua escura e estreita também eram velhos e destruídos.
O cenário normal de uma noite pelas ruas da cidade.
Eu não queria falar e chamar atenção, mas seria bom se alguém decidisse alguma coisa. Estava com muita sede, e não me importava muito se iríamos para a direita, para a esquerda ou por cima do telhado. Só queria encontrar uns azarados quaisquer, que então não teriam nem tempo de pensar lugar errado, hora errada.
Infelizmente, naquela noite Riley me mandara sair com dois dos vampiros mais inúteis que existiam. Ele nunca parecia se importar com quem mandava nos grupos de caça. Especialmente porque mandar as pessoas erradas em um grupo significava que menos gente voltaria para casa. Naquela noite ele havia me colocado com Kevin e outro garoto louro cujo nome eu não sabia. Os dois eram da gangue de Raoul, por isso nem preciso dizer que eram estúpidos. E perigosos. Mas, naquele momento, mais estúpidos que qualquer outra coisa.
Em vez de decidir em que direção caçaríamos, eles estavam em meio a uma discussão sobre qual de seus super-heróis preferidos seria melhor caçador. O louro sem nome demonstrava sua preferência pelo Homem-Aranha escalando a parede de tijolos do beco enquanto cantarolava a música tema do desenho animado. Eu suspirei frustrada. Quando íamos caçar?
Um movimento sutil à esquerda chamou minha atenção. Era Diego, o outro membro do grupo de caça formado por Riley. Eu não sabia muito sobre ele, somente que era mais velho que a maioria dos outros. E era o braço direito de Riley. Isso não me fazia gostar dele muito mais que dos outros idiotas.
Diego estava me olhando. Devia ter ouvido o suspiro. Eu desviei o olhar.
Manter a cabeça baixa e a boca fechada – esse era o caminho para continuar vivo na turma de Riley.
- O Homem-Aranha era um fracassado chorão – Kevin disse para o garoto louro. – Vou mostrar como um super-herói de verdade caça. – Ele sorriu. Seus dentes rilharam sob a luz de um poste.
Kevin saltou no meio da rua quando os faróis de um carro iluminaram o calçamento esburacado com um brilho branco-azulado. Ele flexionou os braços para trás, depois os uniu lentamente como um lutador profissional se exibindo. O carro se aproximava, provavelmente esperando que ele saísse do caminho como faria uma pessoa normal. Como ele deveria fazer.
- Hulk com raiva! – Kevin gritou. – Hulk… ESMAGA!
Ele saltou para a frente e foi de encontro ao carro antes que o motorista pudesse frear, agarrou o para-choque dianteiro, girou o veículo sobre a cabeça e jogou-o no chão com as rodas para cima, provocando um estrondo de metal se retorcendo e vidro quebrando. Lá dentro, uma mulher começou a gritar.
- Cara… – Diego disse balançando a cabeça. Ele era bonito, com cabelos escuros e encaracolados, olhos grandes e lábios carnudos, mas quem não era bonito ali? Até Kevin e os outros idiotas da gangue de Raoul eram bonitos. – Kevin, não devíamos chamar atenção. Riley disse…
- Riley disse! – Kevin o imitou, afinando a voz. – Não seja medroso, Diego. Riley não está aqui.
Kevin saltou sobre o Honda capotado e deu um soco na janela do lado do motorista, que de alguma forma permanecera intacta até aquele momento. Ele enfiou a mão entre os vidros quebrados e tateou o air bag que já murchava, tentando encontrar o motorista.
Eu me virei de costas e prendi a respiração, fazendo um grande esforço para não perder a capacidade de pensar.

Não podia ver Kevin se alimentando. Estava com sede demais para isso e não queria brigar com ele. Eu não precisava entrar na lista de alvos da gangue de Raoul.
O garoto louro não teve a mesma preocupação. Ele saltou da parede e aterrissou bem atrás de mim. Ouvi quando ele e Kevin rosnaram um para o outro, depois escutei um som como o de tecido molhado sendo rasgado, e os gritos da mulher cessaram. Provavelmente, eles a haviam partido ao meio.
Tentei não pensar nisso, mas podia sentir o calor e ouvir o gotejar atrás de mim, e isso fazia minha garganta arder insuportavelmente, embora eu não estivesse respirando.
- Vou dar o fora daqui – ouvi Diego resmungar.
Ele entrou por um vão entre os prédios escuros, e eu fui logo atrás. Se não saísse dali bem depressa, ia acabar brigando com os encrenqueiros da gangue de Raoul por um corpo que provavelmente não tinha muito mais sangue àquela altura. E então, talvez eu não voltasse para casa.
Ah, mas minha garganta ardia! Rangi os dentes para reprimir um grito de dor. Diego seguia rapidamente por um beco cheio de latas de lixo e, quando chegou ao fundo, subiu pela parede. Enfiei os dedos nas brechas entre os tijolos e subi atrás dele.
No alto, Diego decolou, saltando com leveza de um telhado a outro na direção de luzes indistintas, fugindo daqueles ruídos. Eu ia atrás dele. Era mais nova e portanto mais forte – era uma boa coisa que nós, os mais jovens, fôssemos mais fortes, ou não teríamos sobrevivido à primeira semana na casa de Riley.
Eu poderia ter ultrapassado Diego com facilidade, mas queria ver para onde ele ia, não queria que ele ficasse atrás de mim.
Diego percorreu quilômetros sem parar; estávamos quase nas docas industriais. Eu podia ouvi-lo resmungando sozinho.
- Idiotas! Como se Riley não nos desse instruções por um bom motivo. Autopreservação, por exemplo. É preciso o mínimo de bom senso! Seria pedir demais?
- Ei! – eu chamei. – Vamos caçar logo? Minha garganta está pegando fogo.
Diego aterrissou sobre o amplo telhado de uma fá¬brica e se virou. Eu saltei alguns metros para trás, em guarda, mas ele não fez nenhum movimento agressivo na minha direção.
- Vamos – ele respondeu. – Só queria me afastar dos lunáticos.
Ele sorriu, todo simpático, e eu o encarei.
Diego não era como os outros. Era meio… calmo, acho que era essa a palavra. Normal. Não agora, mas antes. Seus olhos eram vermelhos, mais escuros que os meus. Ele devia existir daquele jeito havia um bom tempo, como eu ouvira dizer.
Da rua lá embaixo vinham os sons da noite em uma área pobre de Seattle. Poucos carros, o som pesado do baixo nas músicas, algumas pessoas caminhando com passos nervosos, rápidos, um bêbado cantando desafinado ao longe.
- Você é a Bree, não é? – perguntou Diego. – Uma das recém-criadas.
Eu não gostava disso. Recém-criada. Que fosse.
- Sim, eu sou a Bree. Mas não cheguei com o último grupo. Tenho quase três meses.
- É bem rápida para quem só tem três meses – ele disse. – Poucos teriam conseguido sair da cena do acidente desse jeito. – Ele falou como um elogio, como se estivesse realmente impressionado.
- Eu não queria me misturar àqueles malucos do Raoul.
Ele assentiu.
- Amém, irmã. Esse tipo só arruma encrenca.
Esquisito. Diego era esquisito. O jeito como ele falava, como uma pessoa conversando normalmente. Sem hostilidade, sem desconfiança. Como se não estivesse pensando em quanto seria fácil ou difícil me matar naquele exato momento. Estava apenas conversando comigo.
- Há quanto tempo está com Riley? – perguntei, curiosa.
- Quase onze meses.
- Uau! Você é mais velho que Raoul!
Diego revirou os olhos e cuspiu veneno de cima do prédio.
- Sim, eu lembro quando Riley chegou com aquele traste. Depois disso, tudo só foi ficando muito pior.
Fiquei quieta por um momento, imaginando se ele considerava qualquer um mais jovem que ele um traste. Não que eu me importasse. Não me incomodava mais com o que os outros pensavam. Não precisava me incomodar. Como Riley dizia, agora eu era uma deusa. Mais forte, mais rápida, melhor. Ninguém mais importava.
Diego assobiou baixo.
- Lá vamos nós. Só é preciso um pouco de inteligência e paciência.
Ele apontou para baixo, para o outro lado da rua.
Meio escondido pelas sombras de uma viela escura, um homem xingava e esbofeteava uma mulher, enquanto outra assistia à cena em silêncio. Pelas roupas, deduzi que eram um cafetão e duas de suas prostitutas.
Era isso que Riley nos mandava fazer. Caçar a escória. Escolher os humanos de quem ninguém sentiria falta, aqueles que não estavam voltando para casa e para a família, os que não gerariam ocorrências de desaparecimento.
Era o mesmo critério pelo qual ele nos escolhera. Refeições e deuses, ambos buscados da escória.
Diferentemente de muitos outros, eu ainda fazia o que Riley mandava. Não porque gostasse dele. Esse sentimento desaparecera havia muito tempo. Era porque o que ele dizia parecia certo. Que sentido faria chamar atenção para o fato de que um bando de novos vampiros dominava Seattle e fazia dela seu território de caça? Como isso poderia nos ajudar?
Eu nem mesmo acreditava em vampiros antes de me tornar uma. Se o restante do mundo não acreditava em vampiros, quer dizer que os outros da espécie deviam estar caçando com bom senso, como Riley nos dizia para fazer. E eles provavelmente tinham uma boa razão para isso.
E, como Diego dissera, caçar com bom senso só exige um pouco de inteligência e paciência.
É claro que todos nós cometíamos muitos deslizes; Riley lia os jornais, resmungava e gritava conosco e quebrava coisas – como o videogame favorito de Raoul. Então, Raoul ficava furioso e descontava a raiva queimando um de nós. Riley ficava ainda mais furioso e fazia outra revista para confiscar todos os isqueiros e fósforos. Algumas rodadas mais, e Riley trazia para casa outro punhado de garotos vampirizados, gente da escória que ele colocava no lugar daqueles que perdera. Era um ciclo infinito.
Diego puxou o ar pelo nariz – uma inspiração profunda, longa – e eu vi a postura dele mudar. Ele se abaixou no telhado, uma das mãos agarrada à beirada. Toda aquela estranha simpatia havia desaparecido – ele agora era um predador.
Isso era algo que eu reconhecia, algo com que me sentia confortável. Porque isso eu entendia.
Desliguei meu cérebro. Era hora de caçar. Respirei fundo, inalando o odor do sangue no corpo das pessoas lá embaixo. Não eram os únicos humanos por perto, mas eram os mais próximos. Quem você caça é o tipo de decisão que se deve tomar antes de farejar a presa. Agora já era tarde demais para fazer qualquer escolha.

Bichinhos de jardim: Femme

11:43 A leitora 0 Comentários Categoria : , ,

Olá Leitores!
Como todo Leitor que se preze, por mais atarefados que estejamos sempre encontramos um tempo para ler e, nessas horas, nada melhor que uma tirinha, principalmente ser for com a nossa querida Joana ;)












Ps.: Qualquer semelhança com a (Globo) realidade é mera coincidência.


Fonte: Bichinhos de Jardim

Para saber mais sobre Cordel

21:13 A leitora 0 Comentários Categoria :

Olá Leitores :)
Encontrei mais algumas informações bem legais sobre Cordel, no site Educar para crescer, eis alguns dos itens que vocês podem encontrar lá:

Poesia no barbante






Normalmente impresso em livretos de oito, 16 ou 32 páginas, com dimensões que não costumam ultrapassar as da palma da mão, o cordel pode ser encontrado sobretudo no Nordeste, em feiras de grandes capitais (como a de São Cristóvão, no Rio de Janeiro) e em lojas especializadas em produtos nordestinos. 

Diferentemente de outras formas de literatura, o cordel é derivado da tradição oral. Isto é, surge da fala comum das pessoas, e também das histórias como contadas por elas, e não como fixadas no papel. "Onde quer que existam populações que não sabem ler nem escrever, existirá poesia oral, conto oral, narrativa oral, porque as pessoas não acham que o analfabetismo pode impedi-las de praticar a poesia e a narrativa. A literatura nasceu oral e foi assim durante milênios. Quando a Ilíada e a Odisseia foram transpostas pela primeira vez para o papel, já tinham séculos de idade", afirma o escritor Braulio Tavares. 

A origem dos cordéis são as cantigas dos trovadores medievais, que comentavam as notícias da época usando versos, que eles próprios cantavam, frequentemente de forma cômica. "Por volta do século 16, ela era praticada na península Ibérica por meio dos trovadores, que recitavam louvações e galanteios para agradar aos poderosos", diz Gonçalo Ferreira da Silva, presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel. Com o tempo, tais artistas começaram a registrar suas falas em folhas soltas, conhecidas em Portugal como "volantes", e prendê-las em torno do corpo em barbantes para que as recitassem e, ao mesmo tempo, garantissem as mãos livres para os movimentos. 

O verbete "cordel" apareceu apenas em 1881, registrado no dicionário português Caldas Aulete. Era sinônimo de publicação de baixo valor e prestígio, como as que na época eram vendidas penduradas em cordões na porta das livrarias - esses "varais" de literatura logo caíram em desuso, mas o nome prevaleceu. A tradição chegou ao Nordeste do Brasil com os colonizadores portugueses e, ao longo dos séculos, adquiriu características próprias. A forma definitiva, com os livretos, têm pouco mais de 100 anos. Tudo graças a algumas prensas velhas de jornal.

Glossário com pílulas sobre conteúdo e forma da literatura de cordel 






Acontecido: folhetos de não-ficção em que o cordelista reporta eventos reais - fatos de âmbito local, nacional ou internacional.

Folheteiro: intérprete, sujeito que canta os cordéis nas feiras e praças com o intuito de atrair público e estimular a venda.

Peleja: também conhecida por desafio, é o duelo poético oral entre cordelistas, eventualmente reproduzido em folhetos.

Romance: cordel tradicional que narra disputas entre o bem e o mal em anedotas, contos de fadas, causos de amor e aventura.

Sextilha: consagrada entre os poetas nacionais, é a estrofe de seis versos com sete sílabas (o segundo, o quarto e o sexto versos rimam entre si).

Xilogravura: imagem que ilustra a capa dos livretos brasileiros, obtida do relevo da madeira talhada.



Para o conteúdo completo clique aqui ;)

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br

Bichinhos de Jardim - Capítulo 2: A crise

12:17 A leitora 1 Comentários Categoria :


... Enquanto isso no Jardim ...












Quem aí ficou com dó do caramelo? o/
... E quem pede bis? \o/ \o/ Eu quero mais um, se você também quer, (comente) aguarde!

Fonte: Bichinhos de Jardim